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segunda-feira, outubro 31, 2011

O risco (...) Felicidade

O conhecimento do passado nos limita ou nos beneficia?
Quando a gente vive uma história de amor ruim, que nos fere, a gente se fecha dentro de uma conchinha e passa a viver no preto e branco.
Aí derrepente aparece alguém, com uma lata gigante de tinta querendo dar cor á sua vida, e você se fecha, e  se afasta de forma levianamente covarde, e não se permite viver aquela história linda de amor, que poderia ser eterna, mas que você, por MEDO, não quis nem tentar.
O que acontece com a gente? Em que parte do caminho a gente se perde? E esse medo, de onde vem esse medo louco de se envolver, de se entregar, de se arriscar?
Acho que se a gente não se abre e não se permite a gente não vive, a gente não consegue ser feliz... E depois reclamamos que nada de especial acontece na nossa vida.
Mas será que não acontece, ou a gente não deixa acontecer? É difícil entregar-se, mas quem disse que é fácil ser feliz...
Prii Barbosa



"Tomara que apesar dos pesares a gente tenha valentia o suficiente para não abrir mão de se sentir feliz..." (Elenita Rodrigues)

Um comentário:

  1. Uma certa musica diz que nos apaixonamos, nos iludimos, nos magoamos, abrimos o coração, depois fechamos.
    É exatamente essa duvida que você expressou no seu texto, Priscila; Acho que com o tempo, a gente vai aprendendo a diferenciar as coisas,saber que cada relacionamento traz o seu bem e o seu mal, e que só saberemos disso se nos autorizarmos.

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