Acho que não existe um signo tão transitório quanto o meu, hoje me sinto tão libriana, que me sinto sufocada dentro de mim, afogada num oceano, e é agua que não acaba mais.
E de alguma maneira eu tento fugir de mim mesma, e fico buscando algo que me resgate, mas tudo é em vão. Parece que tudo á minha volta é vazio, vago...
Assim...
E de alguma maneira eu tento fugir de mim mesma, e fico buscando algo que me resgate, mas tudo é em vão. Parece que tudo á minha volta é vazio, vago...
Assim...
Cheio de reticências.
E eu tenho sede... sede de ponto de exclamação, interrogação, virgulas, que seja, mas nada parecido com reticências. Mais uma vez eu vim aqui escrever sem saber o porque, acho que esse vazio esta me causando exaustão, talvez por isso.
Ou talvez porque hoje me sinto o ser humano mais inseguro do planeta terra e escrever é minha terapia. E Tenho medo...
E eu tenho sede... sede de ponto de exclamação, interrogação, virgulas, que seja, mas nada parecido com reticências. Mais uma vez eu vim aqui escrever sem saber o porque, acho que esse vazio esta me causando exaustão, talvez por isso.
Ou talvez porque hoje me sinto o ser humano mais inseguro do planeta terra e escrever é minha terapia. E Tenho medo...

Medo de não dar certo.
Medo de desistir.
Medo de seguir em frente.
Medo de ficar aqui parada.
Medo de sofrer.
Medo de ser enganada.
E o pior...Medo de ficar sozinha
Medo de sofrer.
Medo de ser enganada.
E o pior...Medo de ficar sozinha
E sabe, eu aconselho todo mundo a ser forte e confiante, e eu mesma não consigo ser, mas ninguém acredita. Criei em mim uma imagem de alguém forte, que pouco se abala com as percas. De alguém que vence...
(Ah se eles soubessem que sou tão frágil quanto um bebê, que sou medrosa, transitória, insegura. Se preocupariam mais com meus sumiços diários.)
(...)
Sinto falta da "menina" que eu era antes...A burra principalmente. Eu não pensava tanto, eu não analisava tanto, eu não era tão futurista, eu simplesmente vivia, e me sentia satisfeita com qualquer "porcaria" que me aparecia a frente.(Ah se eles soubessem que sou tão frágil quanto um bebê, que sou medrosa, transitória, insegura. Se preocupariam mais com meus sumiços diários.)
(...)
Me tornei analítica e crítica demais, nada me satisfaz!

Acho que não existe um signo tão transitório quanto o meu, hoje me sinto tão libriana...
É assim que me sinto...Um texto sem começo, meio e fim.
Prii Barbosa
Prii Barbosa
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